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6 erros financeiros que cometemos no início da vida adulta

Publicado em 04 abr, 2018

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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Se você olhar para seus primeiros anos trabalhando e lidando com dinheiro, faria algo diferente? Sente que suas escolhas lá atrás afetam sua relação com o dinheiro ainda hoje? Pois para muita gente isso acontece e por isso separamos hoje uma lista de 6 erros que muita gente comete. Isso pode lhe ajudar a se sentir menos culpado ou a não cometê-los também.

Ter um cartão de crédito com limite superior ao que pode pagar

Quando se vai começar a trabalhar é preciso abrir uma conta bancária para o recebimento do salário. Neste momento é muito comum que o primeiro erro seja cometido. Na hora de abrir a conta, o gerente do banco oferece um cartão de crédito e você assina que aceita. O fato é que a partir daquele momento passa a usar um crédito que não está preparado para ter. Nem financeiramente e nem em relação à proficiência em relação a finanças pessoais.

É muito comum que os jovens adultos se enrolem com o cartão de crédito e acabem com dívidas. Não se envergonhe se isso aconteceu com você. O mais importante é aprender com o erro e não cair mais nestas armadilhas.

Contratar serviços bancários que não usa

Você sabia que é possível ter uma conta bancária simples que não tem anuidade? Pois é, nem todo mundo sabe, especialmente quando se está começando a desvendar o universo bancário. Não é difícil encontrar alguém que quando jovem pagou taxas bancárias sem sentido, contratando diversos serviços que nunca usou, apenas porque não sabia o que aqueles nomes no extrato significavam.

Achar que pode gastar tudo

O controle financeiro é muito importante para o crescimento do seu patrimônio, e os atos já no início da vida adulta podem sim refletir na sua saúde financeira atual. Mas isso pode ser para bem ou para mal, depende das lições que você tomou com os erros.

O fato é que ao receber o primeiro salário, muitos planos passam pela cabeça. É como se aquele dinheiro fosse capaz de comprar o mundo, não é mesmo? Mas como as coisas não são bem assim, é importante saber qual sua renda e quanto dela deve ser destinada a cada despesa que você tem (transporte, alimentação, diversão) e também quanto você pode poupar para conquistas maiores.

Quem consegue se educar a poupar desde novo, e tem essa possibilidade, tende a alcançar mais rapidamente aqueles sonhos que vem guardando desde que era sustentado pelos pais. É preciso se regrar a guardar sempre, por menor que seja o valor, sempre tendo metas para seu dinheiro.

Se você só começou a guardar dinheiro com o tempo, não se culpe, este é um dos grandes erros que cometemos no início da vida adulta. O fato é que sempre dá tempo de começar a montar seu pé de meia das emergências e um outro para os seus sonhos e objetivos de vida.

Não fazer as contas

Gastar mais do que ganha é um erro que vem acompanhado do primeiro que mencionamos, o tal do limite do cartão de crédito. Este erro é comum entre os mais jovens, mas acompanha a vida de pessoas mais velhas também. O fato é que é preciso estar atento a qual sua renda e quais são seus gastos. O primeiro precisa ser maior do que o segundo se você quiser que a conta feche no final do mês.

Não conferir o saldo

Sabe o que acontece quando você passa muito tempo sem conferir seu saldo e deixa uma conta rolando? Sim, é possível que você caia no cheque especial e acabe pagando juros altos. Este é um erro que pode ser cometido em qualquer idade, mas os jovens são os que estão menos acostumados a pensar em olhar o saldo bancário e podem cair nessa enrascada.

Crie uma rotina que inclui acompanhar sua conta bancária. Isso ajuda a manter o controle e também a evitar que débitos indevidos sejam realizados.

Evitando os erros

Para evitar estes erros que mencionamos, é muito importante que os pais e as escolas atuem na educação financeira. Assim formaremos adultos mais preparados para lidar com suas finanças pessoais.

E você, quais erros já cometeu e o que aprendeu com eles? Diga nos comentários!

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

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