Atenção! A Provu não solicita pagamento antecipado para a liberação do Provu Empréstimo Pessoal.

Alugar ou Financiar?

Publicado em 26 mar, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

Link Copiado!

O sonho da casa própria. Um dos grandes desejos do brasileiro e também assunto de muitas discussões acerca do que vale mais a pena: comprar ou alugar? Vamos conferir!

Alguns pontos podem e devem ser observados quando esse assunto entra em pauta nas nossas vidas e vamos abordar os principais aqui, mas vale deixar claro que tudo depende dos projetos de vida e prioridades de cada pessoa.

Quando o aluguel vale a pena?

É muito possível que você já tenha conversado com alguém que lhe disse considerar o aluguel um mal negócio, por não se tratar de um investimento. É verdade que o dinheiro utilizado com o aluguel não volta mais e não traz retorno por si só! Mas e se consideramos que ele pode ser mais barato que a parcela de um financiamento e que a diferença, se bem aplicada, pode lhe gerar rendimentos com lucros ótimos no futuro?

O certo é que financiamentos costumam ser extensos e nossa economia é capaz de passar por altos e baixos com uma constância bastante elevada. Dessa forma, pense que no momento em que você toma a decisão de financiar ou alugar, os juros desse financiamento podem estar muito mais altos que o normal. Em casos assim, o aluguel não seria uma boa opção para quem sabe viver em um imóvel com melhor localização, talvez maior e por um valor inferior ao das parcelas do financiamento? Enquanto isso, o valor que seria empregado no financiamento pode ser investido e utilizado em um momento de melhor condição econômica.

Até então estávamos falando apenas de financiamentos, mas sabemos que na maioria dos casos uma entrada é necessária para a compra. Sem ela os financiamentos ficam impraticáveis tanto em quantidade como no valor das parcelas.

Imagine a seguinte situação:

Você decide comprar um imóvel financiado na planta, ou seja, ainda em construção, quando eles normalmente são ofertados com melhores condições de pagamento. Para essa compra você se preparou ao longo do tempo e juntou uma quantia que será oferecida como entrada no negócio, ficando o restante para o financiamento. Agora imagine que esse seu financiamento seja de 15 anos. Considerando todas as taxas e juros cobrados pelo capital aprovado na instituição financeira, é certo que, ao final do contrato, você terá pago um valor muito superior ao preço original do imóvel.

Agora, e se você encontra um investimento com bons rendimentos, onde a projeção é a de que ao final dos mesmos 15 anos, o valor de entrada que você investiu no apartamento lhe traria um retorno duas vezes, ou até mesmo três vezes maior que o do valor do imóvel? Não valeria a pena?

É claro que estamos desconsiderando a valorização do imóvel durante esse período, mas esse é um ponto relativo demais. Mesmo que a economia se comporte bem e tenhamos períodos de desenvolvimento, as chances desse imóvel valorizar mais 300% são mínimas. No entanto, alguma valorização pode existir, da mesma forma que a desvalorização, principalmente se durante todo esse tempo, a manutenção do bem não for priorizada.

Quando financiar vale a pena e alugar não?

No exemplo acima nós consideramos uma situação possível, e utilizamos uma boa taxa de rendimento para um investimento de longo prazo, mas é claro que existem momentos onde as condições podem não ser as mesmas.

A análise das taxas de juros aplicadas pelo mercado no momento da decisão é crucial. Compreenda que quanto menor forem os juros, menor serão os rendimentos em um investimento como o do exemplo acima, mas por outro lado as condições de financiamento podem ser atrativas. Um investimento com uma taxa baixa vai lhe render menos, e aí a conta que fizemos pode não fechar.

A entrada

Tenha sempre em mente a necessidade de uma entrada para financiamentos imobiliários. Uma boa entrada permite um valor financiado menor, que por sua vez vai lhe demandar taxas de juros menores, além de parcelas que permitem quitar o financiamento mais rápido.

Observe a Taxa Selic: melhor alugar ou financiar?

Fique atento às variações da Taxa Selic, a taxa básica da economia e responsável por regular os demais juros no Brasil, incluindo financiamentos e investimentos. Se a Selic sobe drasticamente, significa que o CET (Custo Efetivo Total) do seu financiamento também subirá. No entanto, também significa que o investimento de longo prazo também pode ser beneficiado. Para entender melhor o que significa o CET e como ele influencia suas transações, preparamos um conteúdo completo sobre isso.

Conclusão: devo alugar ou financiar?

A melhor conclusão é a de que existem fatores que corroboram para ambas as decisões. A situação do mercado, as taxas de juros aplicadas e sua capacidade de poupar para uma boa entrada são importantes. Ainda assim, você precisa considerar quais oportunidades de investimento seriam possíveis naquele momento e quanto eles lhe renderiam no final.

Por último e não menos importante, considere o momento em que você está na sua vida hoje. Entenda se oportunidades profissionais em outros lugares poderiam acontecer, a construção ou não de uma família, enfim. O mercado é um excelente regulador de decisões financeiras. Contudo, é preciso analisar tudo muito bem.

Por fim, ainda tem dúvidas sobre alugar ou financiar? Só comentar aqui! Quer saber mais? Então não deixe de seguir a Provu nas redes sociais.

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

Sem comentários ...

Fazer um comentário:

Prove realizar organização financeira!

Insira seu e-mail para receber as melhores dicas para o seu bolso:

Associações

abcd-logo

Prêmios

premio-cliente-sapremio-ra-1000

Selos

selo-empresa-neutra-de-carbono

Parceiros de Cobrança

kitei-logomhFlores-logoserasa-logo

A provu.com.br pertence à PROVU, CNPJ: 20.265.259/0001-71, com sede na Rua Pais Leme, 524 – Pinheiros, São Paulo – SP, Brasil – CEP: 05424-010.

A Provu não é uma instituição financeira, mas sim um prestador de serviços correspondente bancário nos termos do artigo 2º, da Resolução CMN nº 3.954, de 24 de fevereiro de 2011 atuando para as instituições financeiras: SOROCRED CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A – CNPJ: 04.814.563/0001-74 e PROVU SOCIEDADE DE CRÉDITO DIRETO S.A – CNPJ Nº 42.627.615/0001-92.

Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.