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Fundos de ações: O que são e como funcionam?

Publicado em 10 ago, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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Você sabe o que é fundo de ações? Só de ler o termo, muitas pessoas pensam ser um verdadeiro “bicho de sete cabeças”. Mas calma, nós vamos te ajudar a entender um pouco melhor sobre o conceito, como funciona e quais os tipos de fundos que você pode investir em ações. 

O que são fundos de ações? 

No resumo de tudo, investir em um fundo de ações é um modo mais simples de apostar na Bolsa de Valores, mais precisamente em empresas que estão disponíveis no famoso “pregão” (compra e venda de ações na Bolsa). 

Mas, para que você possa realmente entender, vamos explicar também o que são fundos de investimento. Eles são como um tipo de condomínio, cada “morador” adquire uma cota e participa de todos os resultados do grupo - claro, de acordo com a quantidade de cotas que possui. 

Portanto, os fundos de ações são formas de investimento de renda variável, que miram no mercado de ações. Ao longo do texto, possivelmente você conseguirá identificar se tem o perfil de investidor para fundos de ações. 

O que são as ações?

As ações são parte do capital social de uma empresa que está presente na bolsa de valores brasileira, conhecida como B3. Por isso, caso invista em um fundo de ação, você se expõe a essas fundações, podendo lucrar caso elas cresçam ao longo do tempo.

Como funcionam os fundos de ações? 

Cada fundo terá um gestor principal, que tem o papel fundamental de investir e gerir o dinheiro de todos os cotistas, de acordo com as oportunidades do mercado e a melhor estratégia para cada situação. Este gestor é remunerado pela “taxa de administração” que é cobrada de cada participante. 

Para que você possa investir em um fundo de ações para se expor à renda variável, é necessário comprar cotas do fundo. Após isso, você terá direito de participar de todos os resultados alcançados pelo gestor. Vale lembrar que este tipo de investimento, geralmente, é mais indicado para o longo prazo, já que o próprio nome diz que vão ocorrer variações constantes do preço das ações. 

Quais são os tipos de fundos de ações?

Existem diferentes tipos de fundos de ações que variam de acordo com a política de investimento. Cada um desses termos definem as regras de como a carteira vai funcionar e qual estratégia o gestor pode adotar. Para escolher o ideal, você precisa conhecer seu perfil de investidor! Vamos entender um pouco melhor cada um dos fundos de ações: 

Fundos de ações Nível 2

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) considera como fundos de ações nível 2: 

Fundos Ativos 

Estes fundos devem superar um índice de referência ou não fazer menção a nenhum índice de performance como referência. O saldo em caixa deve ser aplicado em fundos de renda fixa, de baixa duração, grau de investimento ou em ativos descritos nas regras da Anbima. 

Fundos Indexados 

Estes são fundos que têm como objetivo replicar as variações de indicadores de referência do mercado de renda variável (Ibovespa, por exemplo). Os recursos remanescentes devem estar investidos nas cotas de fundos de renda fixa. 

Fundos específicos 

Estes fundos adotam estratégias de investimento ou possuem características específicas não regulamentadas pela instrução nº 555 da Comissão de Valores Mobiliários, ou de outras estratégias que venham a surgir. São fundos que investem apenas em ações de uma única empresa, por exemplo.  

Investimento no Exterior 

Estes são fundos que investem mais de 40% do seu patrimônio em ativos financeiros no exterior. 

Fundos de ações nível 3

Os fundos de ações ativos se enquadram no que é chamado de nível 3 pela AMBIMA. Confira um pouco mais sobre cada um deles: 

Small Caps (pequenas cápsulas)

Os “Small Caps” são empresas com baixa capitalização, mas grande potencial de crescimento, como é o caso das startups. Eles devem ter no mínimo 85% do valor em ações inseridas neste perfil de empresa. 

Os outros 15% da cota podem ser direcionados a ações mais negociadas, desde que não estejam entre as dez maiores participações do lBrX (100 principais ações com maior negociabilidade). 

Fundos de dividendos 

Como o próprio nome diz, os dividendos aplicam-se em empresas com histórico de renda gerada por dividendos (ou dividend yield) ou que tenham essa tendência. 

Fundos setoriais

São fundos que investem em empresas que pertencem a um mesmo setor ou conjunto de setores voltados para a economia. No regulamento, esses fundos precisam deixar claro os critérios utilizados para as definições dos setores, sub-setores ou segmentos elegíveis. Com isso, todos os investidores poderão ter ideia dos papéis em que estarão colocando seu dinheiro. 

Fundos livres 

Estes podem ser aplicados em qualquer ativo. Entretanto, é preciso deixar isso claro no regulamento para que o investidor tenha acesso antes de tomar sua decisão. 

Investir em fundos de ações vale à pena? 

Como qualquer coisa na vida, investir em fundos de ações pode ter vantagens e desvantagens, conheça as principais a seguir:

Vantagens

Algo que não podemos deixar de citar é o fato de contar com um especialista do mercado para decidir sobre as ações que compõem a carteira. Este pode ser um facilitador super importante, especialmente se você está começando agora neste mercado e tem receio de fazer escolhas na bolsa de valores. 

Outra vantagem é a simplificação no pagamento do Imposto de Renda. O IR de 15% é pago uma única vez, ao resgatar sua cota, sobre os rendimentos obtidos no período.

Desvantagens 

A desvantagem é que como qualquer outro investimento, o fundo também tem riscos. Ou seja, as cotas dos fundos também podem apresentar oscilações. 

Outra desvantagem é que se você é um investidor experiente, que já conhece o mercado, não tem a possibilidade de interferir nas decisões e escolher as ações que serão negociadas, já que tudo isso é papel do gestor da conta. 

Investir em fundos de ações ou diretamente na ação?

A pergunta sobre o que é melhor: investir em fundos de ações ou diretamente na ação é bastante comum. Mas a resposta depende muito do seu objetivo. Cada uma das duas tem suas particularidades e é preciso analisar o que se encaixa mais no seu perfil de investidor. 

Mas, para facilitar, aqui vão algumas vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções: 

Investimento direto em ações

Vatangens: 

  • Você terá maior controle sobre as empresas que compõem a carteira de ações;
  • Isenção do IR para vendas de até R$ 20.000,00/mês;
  • Menores custos, em geral (taxa de corretagem e custódia);
  • Maior controle dos dividendos recebidos.

Desvantagens: 

  • Mais tempo e energia que necessita ser gasto (montando carteira e avaliando ações);
  • Maior dificuldade em diversificar a carteira de ações;
  • Maior risco de cometer erros financeiros.

Investimento em ações via fundos de investimento 

Vantagens

  • Gestão profissionalizada;
  • Menor energia e tempo gastos;
  • Maior facilidade de diversificação da carteira;
  • Isenção de IR entre as operações realizadas dentro do fundo (exceto no resgate das contas). 

Desvantagens

  • Sem isenção de IR para vendas de até R$ 20.000,00/mês;
  • Maiores custos (taxas administrativas, taxa de performance, de auditoria etc);
  • Menor controle sobre os ativos investidos;
  • Dificuldade em analisar bem um fundo e escolher um vencedor (66% dos fundos perdem para o Ibovespa). 

Como escolher o fundo de ações certo?

Escolher um fundo para aplicar é uma decisão que deve ser tomada com cautela. Afinal, essa escolha vai ditar seus resultados por um longo período. Por isso, existem algumas coisas que você pode fazer para escolher o fundo de ações (além de contar com pessoas experientes no mercado, é claro):

  1. Entenda os diferentes tipos de fundo;
  2. Analise o desempenho passado dos fundos;
  3. Observe a estratégia do gestor;
  4. Calcule os riscos;
  5. Compare o patrimônio e o número de cotistas;
  6. Compare os custos dos fundos;
  7. Analise as regras de liquidez. 

De qualquer forma, tudo isso que falamos acima são apenas dicas e conceitos para que você entenda um pouco melhor sobre investimentos. Por fim, sempre que puder, converse com pessoas que já fazem parte do mercado, sejam gestores ou até mesmo investidores. 

Conseguimos ajudar para que você entendesse mais sobre fundos de ações? Se ainda ficou com alguma dúvida, deixe um comentário para nós! 

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.