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PGBL: Saiba o que é e se vale a pena investir!

Publicado em 15 dez, 2022

Atualizado em 05 jun, 2023

1 min de leitura

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Para quem gosta de segurança financeira, nunca é cedo para planejar o futuro.

Por esse motivo, a previdência privada é um tipo de investimento que tem conquistado a atenção dos brasileiros. Ela costuma oferecer boas opções de planos com retorno de médio e longo prazo, como é o caso dos Planos Geradores de Benefício Livre, mais conhecidos pela sigla PGBL.

Se você tem interesse nessa modalidade de investimento, a gente te ajuda. Criamos um conteúdo especialmente pensado para te ajudar a entender melhor como ela funciona e quais diferenciais você pode esperar. Vamos lá?

O que é PGBL?

Os PGBL, ou Planos Geradores de Benefício Livre, são uma das formas de investir na previdência privada. Assim como as outras modalidades desse tipo de investimento, um PGBL permite que você preserve seu patrimônio e junte recursos de maneira eficiente para resgatá-los no futuro. 

Portanto, é uma boa alternativa para quem deseja garantir ou reforçar o dinheiro da aposentadoria. Afinal, a previdência social é limitada a um teto, o que costuma afetar os padrões de vida de muitas pessoas depois que elas se aposentam. Além disso, planos do tipo PGBL têm algumas vantagens fiscais, que explicaremos daqui a pouco, depois que você entender direitinho o funcionamento deles.

Como funciona o PGBL?

Para investir em previdência privada, o princípio básico é sempre o mesmo: você vai investir, todo mês, uma quantia de dinheiro determinada por você, de acordo com o montante que você deseja acumular no fim do período de investimento. 

Naturalmente, o valor desse aporte mensal deve ser calculado levando em consideração quantos anos você pretende passar juntando dinheiro. Além disso, você também decide se, na hora de resgatar os frutos do seu investimento, prefere retirar tudo de uma vez ou receber todo mês uma parte do valor de retorno.

Quem opta pela previdência privada pode escolher entre o PGBL e o VGBL, sistemas que se diferenciam principalmente pelos encargos tributários que sofrem, como vamos explicar abaixo.

Tem diferença entre PGBL ou VGBL?

O  Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador Benefício Livre (VGBL) são tipos de investimentos com particularidades que atendem a perfis diferentes. A principal divergência entre eles diz respeito ao Imposto de Renda: no caso do PGBL, o investidor adia uma parte da “mordida do Leão”. Se você investe em PGBL consegue deduzir até 12% da sua renda bruta tributável anual na hora do cálculo do IR. 

Ou seja, no PGBL, durante o período de investimento, você paga menos Imposto de Renda. Entretanto, o tributo precisará ser pago mais para frente, quando você for resgatar o resultado do seu investimento. O IR vai incidir sobre o valor total acumulado no plano.

Por outro lado, se você investe em VGBL, não poderá abater do IR os valores investidos. Mas na hora de resgatar o dinheiro aplicado no plano, o imposto incidirá somente sobre os rendimentos, e não sobre o valor total acumulado (que consiste na soma entre o montante que você investiu e o montante gerado pelos rendimentos). 

Características principais do PGBL

Agora que você já entendeu o que diferencia os dois modelos de investimento em previdência privada, é hora de nos aprofundarmos mais nas particularidades do sistema PGBL. 

Abaixo, elencamos alguns dos pontos importantes que você deve levar em consideração na hora de decidir se esse tipo de plano é a escolha certa para você.

Portabilidade

Quando você investe em PGBL e não está satisfeito com as condições do fundo de investimento que escolheu, é possível trocá-lo. É isso que chamam de portabilidade. O que você não pode fazer é trocar de tipo de plano (ou seja, passar o valor investido em PGBL para VGBL).

Também não é permitido trocar a forma de tributação se você quiser passar da tabela regressiva para a progressiva. A troca oposta (substituir a tabela progressiva pela regressiva) pode ser feita sem problemas.

Imposto de Renda 

Como mencionamos, no PGBL, o Imposto de Renda incide sobre o valor total resgatado ao final do período de investimento. E existe uma vantagem fiscal durante o período de acumulação (o tempo que você passa investindo), já que os valores aportados nesse tipo de plano podem ser deduzidos da renda tributável anual.

Vale lembrar que essa dedução não pode passar do teto, que é de 12% da renda bruta anual.

Acumulação 

Em termos de sistema de acumulação, os dois tipos de planos (PGBL e VGBL) funcionam do mesmo jeito. Os aportes são feitos mensalmente enquanto você é uma pessoa economicamente ativa, e esse dinheiro é alocado em fundos de renda fixa ou variável, de acordo com as suas preferências. 

Resgate

Na hora de resgatar o dinheiro, após o período que você determinou inicialmente, você terá acesso ao montante aplicado e aos rendimentos correspondentes a ele. Você pode escolher se deseja retirar o valor de uma vez, em saque único, ou recebê-lo aos poucos, em parcelas mensais.

Tributação

No caso de investimentos em PGBL, há duas opções de regime de tributação: a tabela regressiva e a progressiva. Se você optar pela tabela progressiva, isso quer dizer que as alíquotas dos impostos vão aumentando progressivamente, de acordo com o aumento do valor de resgate.

Em regime de tributação regressivo, por outro lado, o fator definidor é o tempo de investimento. De maneira simplificada, quanto mais tempo você demorar para retirar o valor investido, menos impostos você pagará. Por isso, a tabela regressiva é interessante para quem deseja passar bastante tempo juntando.

Taxas 

Os investidores que optam pelo PGBL precisam pagar uma taxa de administração, que serve para remunerar os administradores que cuidam dos fundos de investimento. Esse valor é pago anualmente. 

Além disso, existe a taxa de carregamento, que é paga por cada aporte feito. Entretanto, ela já não é mais cobrada por muitas instituições. 

Sem come-cotas

Os fundos de previdência privada, em geral, têm o benefício de não sofrerem com a incidência de come-cotas. É assim que se chama o encargo semestral que é cobrado como antecipação do Imposto de Renda no caso de outros tipos de investimento.

Para quem se recomenda investir em PGBL?

Para aproveitar os benefícios fiscais do PGBL, o investidor precisa fazer a declaração completa do Imposto de Renda. Se você tem deduções anuais altas (por causa de gastos com saúde, educação, dependentes etc), o PGBL pode ser vantajoso para você. Também vale pontuar que só é possível investir em PGBL se você for contribuinte do INSS.

Em geral, o PGBL costuma ser mais vantajoso para quem tem uma renda mais robusta e um patrimônio sólido. Além disso, é uma boa opção para quem pretende reinvestir os valores poupados por meio da dedução que o PGBL proporciona.

E por falar em investidor, caso tudo isso ainda seja um pouco novo para você, nós temos um conteúdo exclusivo sobre perfil de investidor que pode te ajudar. 

Como decidir se há vantagens no investimento PGBL? 

Para saber se os investimentos em PGBL são ideais para você, é importante pensar bastante sobre a real utilidade das vantagens fiscais que esses planos oferecem. Analise se você realmente vai se beneficiar da dedução anual do Imposto de Renda que é possibilitada pelo PGBL.

Além disso, se você tem isenção do Imposto de Renda ou informa seus rendimentos à Receita por meio de uma declaração simplificada (e não completa), o VGBL provavelmente é mais vantajoso para o seu caso do que o PGBL. 

Também é interessante calcular se os aportes que você pretende fazer vão resultar em um valor anual superior a 12% da sua renda tributável do ano. Se esse for o caso, o PGBL já não é uma opção tão promissora para você. 

Conclusão 

O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador Benefício Livre)  são duas formas diferentes de investir em previdência privada. Em ambas as opções, a ideia é acumular recursos para resgatá-los a médio ou longo prazo, o que costuma ser usado para garantir uma aposentadoria digna. 

Cada um desses tipos de previdência tem suas vantagens, e o PGBL se diferencia pelos benefícios fiscais que oferece. Quem escolhe investir nele consegue deduzir o valor dos aportes do Imposto de Renda, desde que esse valor aportado fique abaixo do teto de até máximo 12% da renda tributável anual. Isso diminui os encargos que são pagos anualmente durante o período de acumulação. Na hora de resgatar o dinheiro, entretanto, o IR incide sobre o valor total retirado (o dinheiro investido mais os rendimentos).

Na hora de escolher entre PGBL e VGBL, você deve analisar de acordo com os seus padrões financeiros e as suas prioridades. Afinal, o PGBL é melhor aproveitado por quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, contribui para o INSS e não pretende fazer aportes que superem o limite de 12% da renda tributável anual.

Se você quer continuar aprendendo sobre investimentos e sobre finanças em geral, fique de olho no Blog da Provu. Aqui, você vai encontrar muitos outros conteúdos super informativos que vão te ajudar a administrar seu dinheiro da melhor forma possível.

Escrito por: Pri da Provu

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