Dívidas: 5 dicas para evitar os juros altos
Publicado em 06 ago, 2016
Atualizado em 25 jul, 2022
1 min de leitura

É possível fugir de dívidas com juros altos? Sim! Quem disser que não há como é porque não sabe administrar as suas finanças pessoais. Por isso, a Provu lista hoje 5 dicas infalíveis para ajudá-lo a manter distância de juros altos em dívidas ou compromissos financeiros!
1. Não compre sem pesquisar!
Pesquise, pesquise e pesquise sempre que desejar adquirir qualquer tipo de item. Seja um computador novo para a casa, um smartphone, roupas ou qualquer outro tipo de gasto que não seja fixo (contas de água e luz, transporte, saúde). Pondere a necessidade imediata do item e, se não for tão importante, não se preocupe e guarde o dinheiro aos poucos e, quem sabe, consiga até barganhar um desconto porque pagará à vista.
2. Conheça o Custo Efetivo Total e não a taxa de juro
Essa é a principal armadilha da maior parte dos acordos. Sempre que há juros envolvidos, as empresas mostram apenas essa taxa e deixam o Custo Efetivo Total (CET) para a hora de assinar o contrato. Ainda não sabe o que é o CET? Ele é a somatória da taxa de juro, encargos e IOF!
3. Barganhe nas dívidas com o seu Registrato!
Você ainda não conhece o Registrato? O Extrato do Registro de Informações, também conhecido como Registrato, é um sistema que fornece informações sobre seu histórico bancário e facilita a avaliação dos bancos quando você solicita crédito. Com ele, você pode negociar taxas de juros melhores. O sistema foi desenvolvido pelo Banco Central, em 2014, a fim de facilitar a busca do cidadão pelo seu histórico financeiro, sendo assim, a instituição é responsável por fornecer as informações.
4. Não entre no rotativo do cartão de crédito!
Com uma taxa de juro em torno de 470,9% ao ano, essa é a linha de crédito mais cara no Brasil. Como fugir desses juros abusivos? Simples: pague sempre o total da fatura do seu cartão de crédito e não caia no rotativo dele, pois há grandes chances disso gerar novas dívidas pela falta de planejamento e priorização dos gastos fixos.
5. Seu cheque especial não é tão especial quanto pensa…
O nome é especial, mas você deve ter bastante cautela ao usá-lo. O cheque especial apresenta a segunda maior taxa de juro do mercado, perdendo apenas para o rotativo do cartão de crédito, com uma taxa média de juro anual de 315,7%. Logo, a nossa dica é que, caso você tenha que usar essa linha, que seja apenas para situações emergências e que cubra a quantia que foi usada o mais rápido que conseguir. Caso contrário, ele poderá evoluir para dívidas sem fins.
Escrito por: Pri da Provu
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