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Open Finance: como funciona e quais os benefícios?

Publicado em 14 mai, 2023

Atualizado em 20 abr, 2023

1 min de leitura

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Se você se interessa por economia e finanças, com certeza já se deparou por aí com um monte de conceitos com nomes estrangeiros que têm ganhado espaço na última década. 

E um dos mais populares é o de open finance. Mas ele não é o único: open banking, open insurance e vários outros “open” estão sempre circulando pela mídia. Afinal, qual é a conexão entre tudo isso? O que é open finance e por que ele é tão importante para o universo dos serviços financeiros? 

Todos esses termos – e muitos outros – estão ligados à ideia de sistema financeiro aberto, uma estratégia adotada pelo Brasil há alguns anos, responsável por várias mudanças revolucionárias no mercado. Para entender mais sobre essa importância e sobre como funciona o open finance, basta continuar a leitura.  

O que é open finance?  

Quem entende um pouco de inglês, pode já ter pegado mais ou menos o significado da expressão “open finance”: finanças abertas.  

Na verdade, o correto é chamar de sistema financeiro aberto. É uma iniciativa implementada pelo Banco Central do Brasil com o objetivo de permitir que as informações dos usuários circulem com mais facilidade entre as instituições financeiras que atuam no país.  

Em outras palavras, a ideia é proporcionar aos cidadãos a possibilidade de compartilhar os próprios dados com as empresas de maneira simples e eficiente. Isso porque as instituições financeiras que fazem parte do open finance têm sistemas integrados, conectados entre si. Assim, o acesso à informação fica bem mais simples, o que permite a criação de produtos e soluções mais personalizados, adequados às necessidades de cada pessoa.  

Mas calma, isso não quer dizer que todo mundo tem livre acesso aos seus dados. Na verdade, o compartilhamento depende da sua permissão ativa.  

Como o open finance funciona?  

O open finance é um sistema que viabiliza o compartilhamento de dados mas, na prática, como isso acontece? 

Pense assim: no open finance, você tem controle sobre todos os detalhes da sua vida financeira, tipo seu histórico, contas em aberto, linhas de crédito solicitadas, limites utilizados etc. Todos esses dados, juntos, permitem a análise de crédito e formam o seu perfil de consumidor.  

E você pode escolher deixar essas informações “guardadas” no sistema financeiro aberto, que funciona como uma espécie de rede responsável por armazenar os dados e conectá-los facilmente a instituições financeiras diversas. 

Assim, quando abrir uma conta em um novo banco, por exemplo, você tem a possibilidade de compartilhar com ele todos os seus dados financeiros que estão no sistema. É só dar a permissão e, num piscar de olhos, essas informações são acessadas pela instituição que você escolheu.  

Mas é claro que isso não acontece do nada. Se você abrir o app do seu banco agora e passar pelo menu, vai encontrar uma página chamada “Open Finance”. É nessa aba que você autoriza o compartilhamento dos dados – afinal, ele só ocorre se você quiser.  

Open finance e open banking: quais as relações e diferenças?  

É comum ver algumas pessoas usando os termos “open finance” e “open banking” como se fossem a mesma coisa. Afinal, existem diferenças? 

Na verdade, um é a evolução do outro: o open finance é a segunda etapa de um processo de abertura que se iniciou com o open banking. A principal diferença entre eles é que o open banking, como o nome indica, incluía apenas um tipo específico de instituição financeira – os bancos.  

Conforme esse sistema de compartilhamento foi se desenvolvendo com sucesso, o Banco Central percebeu que era possível expandi-lo para que ele abarcasse outros tipos de empresas. Daí surgiu o open finance, uma espécie de versão 2.0 do open banking.  

Além dos bancos, a rede do open finance inclui também: 

  • Cooperativas de crédito; 
  • Fintechs; 
  • Corretoras de valores; 
  • Plataformas de investimento; 
  • Fundos de previdência e pensão; 
  • Instituições de pagamento; 
  • Corretoras de seguros. 

No caso do ecossistema de compartilhamento entre empresas que oferecem serviços de seguro, existe até um nome especial: open insurance.  

Open finance é seguro?  

Embora a ideia de compartilhar dados deixe muita gente com o pé atrás, as operações realizadas no open finance são, sim, seguras.  

Antes de mais nada, como mencionamos, ninguém sai pegando suas informações a torto e a direito. No open finance, você vira dono dos seus dados, e eles só são compartilhados quando você deseja, mediante consentimento. Além disso, é tudo feito em um ambiente seguro, supervisionado pelo Banco Central, e seguindo várias regras de segurança cibernética. 

Também vale mencionar que todas as instituições que escolhem participar do open finance precisam atender a vários critérios ligados à preservação das informações dos usuários. O compartilhamento é feito seguindo as diretrizes da nossa LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados, e os protocolos que regem isso são bastante rigorosos.  

Em resumo, não precisa se preocupar: no open finance, seus dados estão nas suas mãos. Esse é, aliás, um dos muitos benefícios do sistema financeiro aberto.  

Quais os benefícios do Open Finance?  

E por que você iria querer deixar suas informações lá no sistema? 

Bem, uma das principais vantagens do open finance, como já te dissemos na seção anterior, é que ele te dá mais controle sobre os seus dados financeiros. Eles ficam lá compilados e protegidos, e você tem total autonomia para decidir o que fará com eles e quais instituições terão acesso. 

Como seu histórico fica todo registrado, as empresas que você escolhe conseguem usá-lo para criar opções mais personalizadas: esse compartilhamento permite que as instituições te conheçam melhor e entendam as suas necessidades e o seu comportamento financeiro.  

Isso também faz com que as companhias aumentem seus leques de produtos, oferecendo alternativas cada vez mais competitivas, com o objetivo de fidelizar os clientes. Um bom exemplo disso pode ser o oferecimento de uma transferência de dívidas, inclusive. 

Em resumo, o open finance estimula a criação de soluções capazes de atender a perfis bem diferentes de consumidores.  

E quais os principais desafios no Open Finance?  

É claro que a viabilização de algo tão grandioso como um sistema financeiro aberto nem sempre é fácil. A implementação do open finance, naturalmente, tem enfrentado alguns desafios. 

O principal deles é a questão da padronização: as instituições financeiras sempre tiveram sistemas diferentes. Portanto, a estrutura tecnológica necessária para conectar todos eles está em constante evolução para que a integração se torne cada vez mais eficiente. Os rigorosos padrões de segurança que precisam ser seguidos também fazem com que muitas instituições demorem a se adequar ao open finance. 

Além desses desafios mais técnicos, existe ainda uma dificuldade mais cultural: muitos brasileiros ainda guardam desconfianças em relação ao sistema financeiro aberto. Apesar de ser seguro, o open finance ainda não se expandiu tanto quanto poderia, já que muitos usuários preferem não participar dele.  

Conclusão  

Sabia que o Brasil é uma referência mundial no uso do sistema financeiro aberto? 

Pois é, é isso que diz o relatório Global Open Finance Index, liberado em 2022 pela Open Banking Excellence. Isso significa que o país é mestre no compartilhamento de dados financeiros e bancários! Afinal, o open finance é justamente isso: uma grande rede de informações que conecta instituições financeiras de vários tipos. 

E vale lembrar que isso tudo isso é super seguro, regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados e totalmente atrelado ao consentimento dos usuários. 

Gostou de descobrir mais sobre o open finance? Esse é só um dos temas interessantes que a gente aborda aqui no Blog da Provu. Para continuar aprendendo sobre finanças, economia, gestão de negócios e saúde financeira, confira nossos outros conteúdos. Todos eles são tão informativos quanto este que você acabou de ler! 

E já que falamos sobre transferência de dívidas, o Provu Empréstimo Pessoal é outra forma bastante segura e 100% online de você trocar uma dívida cara por uma mais barata, e não ter dores de cabeça com juros altos como os do cartão de crédito ou do cheque especial. 

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

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