Atenção! A Provu não solicita pagamento antecipado para a liberação do Provu Empréstimo Pessoal.

Fluxo de Caixa: o que é e como funciona no dia a dia das empresas?

Publicado em 03 mar, 2023

Atualizado em 18 abr, 2023

1 min de leitura

Link Copiado!

Pense com a gente: se há muito dinheiro entrando no caixa de uma empresa, isso significa que ela está caminhando bem e gerando muito lucro, correto?

Bem, não é exatamente assim que funciona. Afinal, se há uma boa quantidade de recursos chegando mas eles vão todos embora na manutenção do negócio, não sobra muita coisa de lucro. Mas, afinal, como saber se o orçamento está equilibrado?

Bem, para entender de verdade como anda a saúde financeira de uma empresa, é importante analisar todas as movimentações dos recursos que passam por ela – tanto de entrada quanto de saída. E para acompanhar isso, é importante ficar de olho no fluxo de caixa.

Se você não sabe bem o que é fluxo de caixa ou conhece o conceito, mas ainda não o aplica na gestão das finanças da sua empresa, a gente te ajuda. Fizemos um conteúdo especialmente pensado para te ajudar a lidar melhor com o fluxo de caixa e aprender a usá-lo como material de análise.

O que é fluxo de caixa?

De maneira resumida, o fluxo de caixa é a movimentação do dinheiro de uma empresa. Em outras palavras, diz respeito a todas as entradas e saídas de recursos do caixa de um negócio. Quando falamos em fluxo de caixa como ferramenta de gestão, estamos nos referindo à prática de acompanhar essas movimentações financeiras.

O ideal é realizar esse acompanhamento com frequência (de forma diária, semanal ou mensal) e registrar todas as vezes em que o dinheiro entra ou sai do caixa. Assim, você consegue fazer um levantamento de saldo e analisar quais valores realmente ficam disponíveis após o pagamento de todas as obrigações financeiras da empresa.

Por que é importante ter um fluxo de caixa?

Para que uma empresa cresça e gere o lucro desejado, uma gestão financeira eficiente é uma peça-chave. E isso inclui manter atualizados os relatórios do fluxo de caixa. Afinal, é por meio dessa ferramenta que você poderá entender a real situação financeira do negócio.

Além de permitir que você entenda para onde o dinheiro que sai do seu caixa está indo, o acompanhamento do fluxo também te ajuda a ter uma visão mais panorâmica do andamento das vendas.

Quando você mapeia as movimentações financeiras do seu empreendimento, fica mais fácil entender onde dá para cortar custos, quais recursos precisam ser realocados e como o dinheiro pode ser investido com mais eficiência. Por isso, o fluxo de caixa é indispensável para que você tome decisões baseadas em dados e, portanto, menos arriscadas.

Tipos de fluxo de caixa

O acompanhamento do fluxo de caixa pode ser feito de várias maneiras diferentes, a depender do objetivo e da forma como as movimentações são registradas.

A modalidade mais simples é o fluxo de caixa operacional, também o tipo mais usado por empresas novas que ainda não expandiram muito. A ideia é registrar todas as receitas (entradas de dinheiro) e despesas (valores que saem) em uma determinada janela de tempo. Assim, é possível saber como está o capital de giro.

Por sua vez, o fluxo de caixa indireto inclui informações um pouco mais elaboradas: ele diz respeito aos dados contábeis da empresa. Em outras palavras, é um levantamento que leva em consideração a variação de ativos que aparece no balanço patrimonial. Aqui, estamos falando de um relatório que calcula o lucro obtido durante o regime de competência e o ajusta de acordo com depreciações e amortizações.

Por fim, o fluxo de caixa projetado, como o próprio nome diz, funciona como uma projeção ou previsão do que está por vir. Então ele não trata do dinheiro que já entrou e saiu, e sim das movimentações que ocorrerão no futuro. É uma parte do planejamento financeiro que consiste em estimar receitas e gastos dos meses seguintes para evitar imprevistos.

O que deve constar no fluxo de caixa?

É possível fazer uma gestão de fluxo de caixa simples mais eficiente acompanhando com regularidade três tipos de informações: os recebimentos, gastos e previsões da empresa.

Os recebimentos, como você deve imaginar, são os valores que entram no caixa. Eles podem vir diretamente das atividades da empresa (isto é, das vendas) ou de outras fontes, como rendimentos de aplicações. Já o registro dos gastos deve incluir tudo que sai: parcelas de financiamentos ou empréstimos, gastos operacionais (como água, luz e aluguel do espaço), despesas com matérias-primas, pagamentos dos funcionários, etc. Lembre-se de anotar absolutamente toda movimentação que ocorrer no caixa, hein?

Uma boa dica é dividir tanto os gastos quanto as receitas em categorias: na hora de anotar, classifique os registros em “tipos”, usando etiquetas ou cores. Assim, você consegue gerar estatísticas para entender quais são os pontos que mais tiram ou acrescentam dinheiro ao caixa da empresa.

Também vale a pena anotar as previsões: pagamentos que precisarão ser feitos no futuro, investimentos planejados, valores a receber por vendas a prazo e tudo mais que puder ser estimado.

Qual o melhor período para a análise de fluxo de caixa?

Certo, agora que você já entendeu como o fluxo de caixa é importante, pode ser que tenha ficado uma dúvida: afinal, com que regularidade acompanhar o fluxo de caixa? É necessário fazer isso todo dia?

Bem, o período de análise do fluxo pode variar de acordo com as necessidades da empresa. Entretanto, o ideal é que você faça um levantamento simples todos os dias após fechar o caixa, para analisar como ficou o saldo ao final do expediente. O indispensável mesmo é que a análise mensal do fluxo de caixa esteja em dia. Geralmente, quanto maior a empresa, mais rigoroso e frequente precisa ser esse acompanhamento.

Vantagens do fluxo de caixa

O fluxo de caixa está longe de ser um passo extra na gestão empresarial. Pelo contrário, ele é uma parte básica e essencial da administração de qualquer negócio. Com um bom acompanhamento de fluxo, você consegue montar um planejamento financeiro mais preciso, que leve em consideração as condições atuais e as expectativas de expansão da empresa. Afinal, estamos falando de um monitoramento de como o dinheiro se comporta ao passar pelo negócio.

Logo, esse tipo de controle é absolutamente necessário para que você saiba exatamente como conduzir os próximos investimentos na sua empresa. Além disso, os dados obtidos nos relatórios de fluxo de caixa também são importantes para te ajudar a administrar o estoque, negociar com fornecedores, solicitar crédito e manter um bom capital de giro.

Conclusão

Quando falamos em fluxo de caixa, estamos nos referindo à movimentação do dinheiro que entra e sai de uma empresa. Portanto, como instrumento de gestão, o fluxo de caixa é justamente o acompanhamento dessas receitas e gastos. Essa é uma análise importantíssima para entender como está a saúde financeira do negócio e planejar os próximos passos com base em evidências sólidas. Portanto, trata-se de uma ferramenta essencial para tomar as decisões corretas na área financeira da empresa.

Há várias formas de registrar e analisar o fluxo de caixa. Você pode fazer o fluxo de caixa operacional, indireto e projetado, a depender dos objetivos da sua análise. No geral, entretanto, para manter um acompanhamento regular, há três tipos de informações que precisam ser registradas sempre: as saídas de dinheiro, as entradas e as projeções.

É importante classificar todos esses números ao anotá-los para que você saiba exatamente o que causou as movimentações. Quanto à frequência de análise, você pode fazer levantamentos diários ou semanais do fluxo de caixa se quiser um acompanhamento mais preciso. Mas o indispensável mesmo é que a análise mensal esteja em dia.

E se você estimular ainda mais as vendas do seu negócio, já pensou em oferecer a opção de venda parcelada sem cartão de crédito e ainda receber à vista e sem taxas? Vem conhecer o Provu Boleto Parcelado!

Por fim, se você gostaria de continuar conhecendo ferramentas que podem te ajudar a gerir melhor as finanças do seu negócio, acompanhe a gente aqui no Blog da Provu! Temos vários outros conteúdos informativos cheios de dicas úteis para melhorar a saúde financeira da sua empresa.

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

Comentários (3)
Usuário
Bruna do céu meninea saraiva
04/03/2023

Quero uma oportunidade.

Usuário
LEOMAR Pereira Rodrigues
03/03/2023

Muito bom as recomendações da provu

Fazer um comentário:

Prove realizar organização financeira!

Insira seu e-mail para receber as melhores dicas para o seu bolso:

Associações

abcd-logo

Prêmios

premio-cliente-sapremio-ra-1000

Selos

selo-empresa-neutra-de-carbono

Parceiros de Cobrança

kitei-logomhFlores-logoserasa-logo

A provu.com.br pertence à PROVU, CNPJ: 20.265.259/0001-71, com sede na Rua Pais Leme, 524 – Pinheiros, São Paulo – SP, Brasil – CEP: 05424-010.

A Provu não é uma instituição financeira, mas sim um prestador de serviços correspondente bancário nos termos do artigo 2º, da Resolução CMN nº 3.954, de 24 de fevereiro de 2011 atuando para as instituições financeiras: SOROCRED CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A – CNPJ: 04.814.563/0001-74 e PROVU SOCIEDADE DE CRÉDITO DIRETO S.A – CNPJ Nº 42.627.615/0001-92.

Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.