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Como vender produtos pet pela internet?

Publicado em 01 fev, 2022

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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Veja algumas dicas para abrir um negócio pet online e vender muito.

A média de gastos do brasileiro com pets é de cerca de R$200 por mês, de acordo com um levantamento de 2021 divulgado pela Ame, plataforma da Americanas. Entre gastos como banhos, tosa, ração e acessórios, cães são os bichos mais "caros": custam R$ 224,60 mensalmente.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta de 46,1% dos domicílios tinham pelo menos um cachorro em 2019. Já os gatos eram parte de 19,3% das casas do país.

Em números reais, são 47,9 milhões de domicílios com ao menos um pet de estimação, sem contar com os lares que têm animais menos convencionais, como é o caso das tartarugas, coelhos, ratos, entre outros.

Então, a indústria pet vem na contramão de quase todos os demais setores econômicos, isso porque mesmo durante a pandemia a área vem crescendo cada vez mais para atender ao seu público e seus donos.

Sendo assim, investir na venda de produtos para animais de estimação pela internet pode ser um bom negócio para quem busca começar em uma nova área. Por isso, separamos algumas dicas interessantes para você que deseja investir ou já investiu nos pets.

O que são produtos pet?

Produtos pet, ou artigos para animais de estimação, definem-se como mercadorias pensadas para o bem estar dos animais. Estão inclusos nesse meio absolutamente tudo que um gato, cachorro, ou demais bichos precisem para dormir, comer, vestir e etc.

Exemplos de produtos pet:

  • Cama;
  • Arranhador;
  • Mordedor;
  • Acessórios;
  • Roupas;
  • Comedouro;
  • Itens de higiene;
  • Caixa de areia.

Qual o tipo de CNPJ ideal para minha empresa de produto PET?

Quer começar a vender esses produtos citados acima e muitos outros? Ótimo! Assim, para dar início a sua empresa, o primeiro passo é abrir é abrir um CNPJ de acordo com o seu planejamento, confira o mais adequado abaixo.

Microempreendedor Individual (MEI)

O MEI é ideal para quem está começando um novo empreendimento, pois é um formato jurídico mais simples e com menores taxas. Nesse caso, o profissional autônomo precisa estar de acordo com algumas regras, são elas:

  • ter um faturamento anual de até R$ 81 mil;
  • não ter relação de sócio, titular ou diretor de outra empresa;
  • ter, no máximo, um colaborador. Entretanto, a remuneração dessa pessoa não pode ser maior do que um salário mínimo vigente.

A desvantagem desse tipo de empresa é que o patrimônio pessoal e o empresarial se tornam apenas um.

Porém, a vantagem é que essa linha de CNPJ está acoplada ao Simples Nacional com recolhimento em cota única que engloba diferentes impostos, o que facilita a vida do empresário, que não precisa se preocupar com cada contribuição separadamente (como previdenciária, Imposto Sobre Serviços e o
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Empresa Individual (EI)

Esse tipo de negócio é focado para quem não tem nenhum sócio, daí o nome individual.

Apesar de ser um modelo de negócio em que há apenas um dono, sua principal diferença do MEI é a possibilidade de contratar quantas pessoas for de interesse do empregador, além de poder pagar para os colaboradores valores maiores que um salário mínimo.

Enquadra-se nesse modelo de negócio:

  • Microempresas (ME), que precisam ter um faturamento anual de no máximo R$ 360 mil;
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP), cujo faturamento pode variar de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões por ano.

EI também não possuí separação entre os bens pessoais e empresariais para o pagamento de dívidas, por isso, aconselha-se seguir com esse tipo de CNPJ as pessoas que já tem um certo capital para começar sua empresa, mas que ainda não estão consolidadas na área de atuação.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

Para quem deseja maior segurança para os bens pessoais, esse é o tipo de negócio certo. Contudo, diferentemente dos modelos anteriores, quem opta pela abertura de uma EIRELI precisa ter um capital social equivalente a, pelo menos, 100 salários mínimos vigentes.

Sendo assim, esse modelo é pensado para quem já tem maior influência em sua área de atuação e quer se formalizar e expandir os seus negócios, já que emprega tanto empresas de médio como de grande porte.

Por fim, outro ponto importante é que o prazo para integralização do capital social é de 30 dias após o registro da instituição. Logo, o planejamento financeiro é ainda mais importante antes de optar por esse modelo.

Sociedade Limitada (LTDA)

Quer abrir uma sociedade com uma ou mais pessoas? Então este é o seu modelo ideal. O estilo LTDA foi pensado para quem quer abrir uma empresa junto com outras pessoas com contribuições e partes iguais e, assim como o MEI e o EI, não precisa de capital inicial.

Com a Lei da Liberdade Econômica, vigente desde de 2019, passou a ser permitida a criação de empresa LTDA Unipessoal, ou seja, só com um sócio.

A diferença em relação a EIRELI é que não será necessário cumprir o requisito de capital social mínimo, enquanto garante as mesmas regras em relação à responsabilidade limitada fiscal, o que torna esse modelo mais atrativo do que o EI para quem busca maior organização financeira.

Sociedade Anônima (SA ou S/A)

Modelo de empresa em que o sócio é acionista, e precisa de no mínimo 07 pessoas para início.

Assim, a responsabilidade dos sócios é limitada conforme o valor das ações de cada um e a regulamentação é feita graças a um estatuto, e não por contrato social. Há duas classificações desse tipo de abertura de empresa:

  • Capital aberto: as ações são negociadas na bolsa de valores e compradas por pessoas físicas ou jurídicas;
  • Capital fechado: as ações podem ser ofertadas por meio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), porém não fica em disposição na B3.

Agora que você já escolheu qual o seu CNPJ ideal, é hora de ir para o próximo passo.

Como abrir uma loja de produtos pet?

Agora que já foi feito a abertura do CNPJ, o próximo passo é o planejamento financeiro. Em suma, com isso em mãos vem o valor do investimento total desse empreendimento.

Para não dar nó nas finanças e garantir no mínimo o primeiro ano de vendas, vai a dica: divida o que você considera como seu valor inicial em 12 partes.

Desse modo, é comum que a parte número 1 seja maior devido aos processos de abertura e a compra de estoque, mas as demais 11 partes podem ser separadas igualmente para o uso mensal da empresa.

Não ter esse cuidado pode colocar qualquer empresa em risco, pois limita o fluxo de caixa, podendo acabar em um desfalque.

Em segundo lugar do planejamento, vem a escolha de plataforma que permitirá a construção do seu e-commerce.

Para quem nunca trabalhou com vendas online esse pode ser um requisito estranho. Porém, são as plataformas as responsáveis por gerar o controle das vendas, além de ampliarem a exposição da sua marca online.

Portanto, dê uma atenção especial a esse aspecto. Análise as funções e características das diferentes plataformas de e-commerce que estão no mercado, garantindo que seja possível:

  • cadastrar e incluir os produtos para pet;
  • gerenciar os preços e o estoque;
  • organizar as diferentes formas de pagamento;
  • organizar o frete de acordo com a localidade do comprador;
  • preservar as informações pessoais dos visitantes e garantir a segurança dos dados por meio de tecnologia criptografada.

Posteriormente, basta aplicar os produtos de sua loja em um site integrado à plataforma responsável pela gestão de estoque e começar a vender! Lembre-se de sempre buscar os melhores fornecedores e ter um estoque com fácil reposição para atender bem aos clientes.

Quais são os melhores produtos pet para vender?

Há uma infinidade de produtos que podem ser vendidos online para os animais de estimação. Contudo, a busca mais frequente costuma ser de produtos inovadores e personalizados. Então, ao pensar no que vender, pense sempre em como inovar no universos dos animais.

Um exemplo de produto diversificado e personalizado são as coleiras que incluem o nome e o signo do pet, junto com a identidade e o telefone do dono.

Como vender produtos pet na internet?

A venda de qualquer produto está diretamente relacionada com a experiência que é oferecida para o cliente que deseja aquele item.

Dessa forma, atender a todas as necessidades é o que vai diferenciar a sua loja das demais presentes na internet. Por isso, invista de em levar diferentes opções de produtos e meios de pagamento para os clientes.

Os meios de pagamento são as diferentes maneiras como uma pessoa pode pagar por algo. O meio de pagamento mais comum no Brasil é o dinheiro físico, mas hoje existem mais de 200 maneiras diferentes de pagar por uma compra e, para o consumidor, nem sempre é possível quitar à vista.

Nesse sentido, uma pesquisa recente feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que 79% das pessoas pagam parcelado.

Pagamento parcelado

Cartão de crédito, cheque e o boleto parcelado são as formas de pagamento mais usadas pelo público que não paga à vista.

No entanto, devido aos baixos limites que algumas instituições financeiras oferecem, o cartão de crédito acaba não atendendo a todos os brasileiros. Além disso, o cartão é responsável por carregar um dos maiores juros compostos do Brasil, numa média de 14% ao mês de acordo com o Banco Central.

E não muito longe das desvantagens está o cheque, um meio que vem cada vez mais caindo em desuso devido a alta inadimplência e pouca segurança para o lojista.

Por último, há então o boleto parcelado, conhecido também como crediário. Essa linha de pagamento aqui da Provu oferece a vantagem de pagar em até 24 vezes fixas, sem precisar de limite em conta ou cartão de crédito.

Para o vendedor, os benefícios também são ótimos, já que ele recebe o valor integral em sua conta em até 05 dias úteis após a aprovação da compra.

Melhor opção de parcelamento, né!? Quer comprar seu estoque parcelado? Confira aqui as empresas que oferecem essa linha de pagamento no checkout. Agora, se você quer começar a oferecer o Provu Parcelado em sua loja, clique aqui e cadastre-se, é rápido e fácil.

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.