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5 Erros Comuns Ao Montar Sua Reserva De Emergência E Como Evitá-Los

Publicado em 25 mar, 2024

Atualizado em 05 abr, 2024

1 min de leitura

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Ter uma reserva de emergência é crucial para garantir segurança financeira em momentos de incerteza e imprevistos. Essa reserva, normalmente mantida em uma conta separada, oferece a tranquilidade de ter recursos disponíveis imediatamente para lidar com despesas médicas inesperadas, perda de emprego ou reparos não planejados em casa.

Continue a leitura deste texto para descobrir alguns erros comuns ao montar sua reserva de emergência:

  • Não definir um objetivo claro para a reserva de emergência;
  • Guardar o dinheiro da reserva de emergência na conta corrente;
  • Não automatizar as contribuições;
  • Subestimar despesas mensais;
  • Usar a reserva de emergência para outras despesas.

1. Não definir um objetivo claro para a reserva de emergência

A quantia destinada à reserva de emergência visa manter a estabilidade financeira em meio a desafios inesperados. Por isso, definir um objetivo claro para este valor é fundamental para o sucesso financeiro a longo prazo.

Estabelecer uma meta clara e tangível ajuda a manter a disciplina necessária para construir uma reserva adequada. Para isso, é preciso calcular o valor ideal da reserva entre três a seis meses de despesas fixas.

Considere que suas despesas fixas mensais correspondem a R$ 1.500:

  • a reserva para três meses deve equivaler a R$ 1.500 x 3 = R$ 4.500;
  • a reserva para seis meses deve equivaler a R$ 1.500 x 6 = R$ 9.000.

2. Guardar o dinheiro da reserva de emergência na conta-corrente

Uma prática financeira comum, porém, arriscada, é manter a reserva de emergência na conta-corrente. Ao deixar o dinheiro nesse tipo de conta, é mais fácil utilizá-lo para despesas não necessárias.

Para evitar essa armadilha, a solução é abrir uma conta poupança ou optar por um investimento como o tesouro direto, que seja facilmente acessível, mas separado das contas utilizadas no dia a dia. Lembre-se de sempre respeitar seu perfil de investidor, aplicando dinheiro de forma planejada em renda fixa, como o CDB e/ou variável.

3. Não automatizar as contribuições

Muitas pessoas cometem o erro de não automatizar suas contribuições, o que pode comprometer significativamente o objetivo de formar um somatório sólido. Ao depender de transferências manuais, podemos esquecer de fazer os depósitos regularmente, atrasando significativamente o crescimento da reserva.

A solução para esse problema de organização financeira é simples: agendar transferências automáticas mensais logo após o recebimento do salário. Dessa forma, você garante que uma parte do seu dinheiro seja destinada à sua reserva de emergência antes mesmo de considerar qualquer outro tipo de gasto.

4. Subestimar despesas mensais

Calcular incorretamente o quanto você gasta a cada mês pode resultar em uma reserva de emergência insuficiente, e isso será prejudicial em momentos de imprevistos.

Para evitar esse problema, faça um orçamento detalhado de suas despesas mensais, ou seja, liste todas as suas contas fixas, como aluguel, contas de serviços públicos, alimentação, transporte e outras. Também considere gastos variáveis, como lazer e compras não essenciais.

Além disso, recomenda-se a revisão periódica dos seus gastos e o ajuste do seu orçamento conforme necessário. À medida que sua vida e suas necessidades mudam, eles também podem mudar, e é fundamental garantir que a reserva seja suficiente para cobrir todas as despesas possíveis.

5. Usar a reserva de emergência para outras despesas

Muitas vezes, pode ser tentador recorrer à reserva de emergência para cobrir despesas que não são realmente urgentes. No entanto, essa prática pode comprometer seriamente sua segurança financeira e é preciso estabelecer claramente o que constitui uma emergência financeira:

  • perda de emprego;
  • despesas médicas inesperadas devido a doenças ou acidentes;
  • reparos essenciais em casa.

Por outro lado, desejos de consumo ou despesas planejadas, como férias ou compras supérfluas, não devem ser financiados com esse fundo. Lembre-se: a reserva de emergência é um colchão financeiro para enfrentar imprevistos e garantir sua estabilidade em momentos de crise.

Leia também: Investir ou Quitar Dívidas — O Que Fazer Primeiro?

Evitando esses erros comuns ao montar sua reserva de emergência, você se prepara para lidar com imprevistos financeiros. Ter uma reserva sólida, além de proporcionar tranquilidade em tempos de incerteza, também é um passo necessário para uma saúde financeira duradoura.

E, como em alguns momentos, é preciso recorrer a um empréstimo, você deve fazer isso com segurança. Por isso, confira os principais cuidados que você deve ter ao contratar um empréstimo pessoal!

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

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